Segundo o
artigo, o livro conta histórias excitantes e divertidas sobre o referido órgão
sua trajetória e influência desde o surgimento da espécie, até hoje, e considera
que os homens vão sair do volume compreendendo melhor suas fixações atávicas em
relação ao órgão. E as mulheres, incluindo as feministas, entenderão porque
“esse mero apêndice carnal conquistou um lugar elevado na civilização”.
O artigo acrescenta que na prática a humanidade
continua sendo guiada pelos caprichos do
dito cujo. Cita ainda que no século XV, Leonardo da Vinci já percebia que esse
órgão “às vezes se move por conta própria, sem permissão do dono”, e o grego
Sófocles pontificava que possuir um, era como estar “acorrentado a um louco”. O
artigo acrescenta _ Verdade: não raro, o órgão ignora a razão e põe seu
proprietário em roubadas.
O livro
conta ainda histórias sobre personagens históricos e seus “dotes”. Os generais
romanos, por exemplo, promoviam subordinados com base no tamanho dos tais
dotes. Outra informação interessante é que entre 193 espécies de primatas,
nenhum tem o “dote” tão grande quanto o do homem (15.7 cm hasteado), os gorilas não vão além de 3.7cm.
É como diz o
autor : “O pênis não é apenas parte do corpo: ele é determinante da identidade
e do comportamento”.
O importante mesmo é que os interessados (as) leiam Um Rabisco de Deus.
O importante mesmo é que os interessados (as) leiam Um Rabisco de Deus.
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